As verdadeiras revoluções científicas são aquelas que e também aumentar os conhecimentos existentes, se exercem assim como acompanhar de uma modificação nas idéias básicas a respeito da realidade. Um modelo renomado foi a revolução do Como Economizar Energia Elétrica Com O Ar-condicionado , no século XVI, que derrubou o conceito segundo o qual a Terra estava imóvel no centro do Universo, afirmando em vez disso que nosso planeta gira em redor do Sol. Depois, o inglês Isaac Newton suplantou o conceito de espaço absoluto e dois séculos mais tarde o alemão Albert Einstein aposentou bem como a idéia do tempo absoluto. Embora respeitáveis, nenhuma dessas grandes revoluções pela ciência pode rivalizar com o embate da revolução quântica.
A partir dela, os físicos foram forçados a abandonar não só os conceitos do homem sobre a realidade - mas a própria realidade. Não admira que a Física Quântica tenha adquirido a reputação de alguma coisa bizarro ou místico. Em tão alto grau que o dinamarquês Niels Bohr, um dos criadores da nova ciência, chegou a comprovar certa vez que só não se escandalizou com a Física Quântica quem não a entendeu. O ponto de partida pra entrar às idéias quânticas é o átomo, agora conhecido dos filósofos gregos, pela Antigüidade. Eles acreditavam que toda matéria era constituída por minúsculos fragmentos indestrutíveis. Ora, o domínio da Física Quântica é formado precisamente pelos fragmentos desses fragmentos.
Desde 1909, realmente, o inglês Ernest Rutherford estabeleceu que os átomos, aparentemente indivisíveis, são compostos por um núcleo em volta do qual giram novas partículas, os elétrons. Segundo esse modelo, o núcleo podia ser comparado ao Sol, enquanto os elétrons seriam os planetas orbitando a tua volta. E respeitável notabilizar a idéia de que os elétrons seguiam trajetórias bem acordadas, de tal jeito que a qualquer momento seria possível precisar a tua localização e a sua velocidade.
A dificuldade é que, ao oposto dos planetas, os elétrons não seguem um trajeto claro e inequívoco no momento em que se movem. Seus caminhos caprichosos só seriam revelados anos após o modelo atômico proposto por Rutherford. O primeiro sinal de que a visão “planetária”não funcionava surgiu em 1911, no momento em que Bohr escreveu uma nova fórmula sobre a emissão de energia pelos átomos. São José Do Rio Preto , a fórmula mostrava que havia lugares proibidos pro átomo - regiões inteiras, em torno do núcleo atômico, onde os elétrons não podiam girar.
Podiam saltar de uma órbita mais distante a outra mais próxima, mas não podiam preencher numerosas órbitas intermediárias. Os Verdadeiros Vilões De Tua Conta De Energia E Como Fazê-los Consumir Menos , por este caso, emitiam um pacote inteiro de energia - nunca menos de certa quantidade bem estabelecida, desde assim chamada quantum de energia. Era excêntrico, visto que os planetas podiam girar a qualquer distância do Sol e variar de órbita alterando o teu grau energético em cada quantidade, sem limite. Apesar disso, a fórmula de Bohr explicava com precisão os dados famosos sobre a emissão de luz pelos átomos, de forma que a nova Física do quantum acabou se impondo com firmeza.
10 anos mais tarde, o enigma das órbitas proibidas foi resolvido de uma forma que afastou ainda mais do átomo a idéia de um sistema solar em miniatura. Desde o decênio de 20, com efeito, as órbitas dos elétrons passaram a ser vistas como qualquer coisa idêntico às ondas sonoras que compõem as notas de um aparelho musical: desse modo. O primeiro passo na direção das ondas eletrônicas surgiu em experiências nas quais um feixe de elétrons atravessava um cristal e se espalhava mais ou menos como a luminosidade ao formar um arco-íris. O físico francês Louis de Broglie mostrou que o comprimento dessas inesperadas ondas podia ser relativo com a velocidade dos elétrons.
Segundo De Broglie, elétrons em alta velocidade se comportam como ondas curtas e elétrons em baixa velocidade, como ondas longas. Então, ficou possível transformar uma característica dos movimentos mecânicos - a velocidade - em um traço inconfundível dos fenômenos ondulatórios, o 6 Dicas Sustentáveis Pra Pôr Em sua Moradia Nova de onda. Essa foi a deixa que o alemão Erwin Schrodinger aproveitou pra fazer a imagem musical do átomo mostrando que ela desvelava o enigma das órbitas proibidas.
Basta visualizar que, ao vibrar, uma corda de violão produz uma nota fundamental, como o mi a título de exemplo, e diversas outras notas geralmente inaudíveis, que enriquecem o som mais potente. São os chamados harmônicos, cujas vibrações são a toda a hora múltiplos inteiros da vibração principal: no mínimo duas vezes mais rápidas do que esta, mas nunca 2,5 vezes, ou 3.5 vezes. O mesmo ocorre no átomo, imaginou Schrodinger: neste caso, o elétron só gira onde o tamanho da órbita lhe permite formar ondas inteiras, excluindo as órbitas que, pra serem completadas, exigiriam uma fração de onda.